Anápolis Pode Receber Indústria Bélica Com Montagem De Aeronaves Militares

Caça Gripen NG - Adquirido Pela BAAN
Anápolis Pode Receber Indústria Bélica Com Montagem De Aeronaves Militares
Leia Também: Andamento das Obras do Aeroporto de Cargas em Anápolis

Um grupo de técnicos da Saab Technology, empresa sueca que fabrica os caças Gripen, modelo adquirido pelo governo brasileiro para substituir os aposentados Mirage, esteve em Anápolis para conhecer a Base Aérea, o Porto Seco, a Plataforma Logística e também o aeroporto de cargas com vistas a ampliação de parcerias em programas de alta tecnologia.

A superintendência do Porto Seco informou que essa estrutura agradou o grupo sueco, que analisa a possibilidade de usá-la para a produção das últimas aeronaves no Brasil.

A Força Aérea Brasileira (FAB) receberá 36 aviões de caça Gripen NG. A primeira aeronave está prevista para ser entregue em 2.019 e, a última, em 2.024. O contrato com a empresa sueca prevê a construção de 15 das 36 unidades no Brasil, incluindo oito modelos de dois lugares, criado especialmente para a FAB.

Para ajudar a desenvolver o projeto do futuro caça, 46 brasileiros e seus familiares já estão na Suécia. Até 2.022, mais de 350 brasileiros vão trabalhar no projeto do Gripen NG.

Projeto de Inteligência e Produção de Material Bélico

O projeto é do Governo do Estado de Goiás, e foi encaminhado ao Ministro da Defesa, em que constam propostas e ideias para se instalar o sistema em Goiás e a preferência é Anápolis, tendo em vista a existência da Base Aérea, que já faz a segurança do espaço aéreo na região de Brasília; do Porto Seco; da Plataforma Multimodal e, principalmente, do Aeroporto Internacional de Cargas.

Segundo matéria publicada no Jornal O Contexto, o Ministério da Aeronáutica já sinalizou positivamente para realização de altos investimentos para o Município de Anápolis e interesse em ocupar mais áreas com projetos de edificação, a criação de oficinas e hangares, além de outros equipamentos indispensáveis para seu programa de expansão, que incluiu alterações no Plano Diretor da cidade.

O projeto global prevê a criação de cursos superiores específicos nas áreas de industrialização bélica,
inteligência computadorizada, logística e outros procedimentos necessá- rios. Além disso, o eixo econômico Brasília/Anápolis/Goiânia, de acordo com estudos estratégicos do Governo Federal, vai ser, em 30 anos, o segundo mais importante do País, ficando atrás, somente, do eixo Rio/São Paulo.

Fonte: Jornal O Contexto

Comentários

  1. Vamos torcer para que isto aconteça.O estado de Goiás e principalmente Anápolis merece e está precisando de algo desta importância.

    ResponderExcluir

Postar um comentário