Projeto Arrojado | Começa A Tomar Forma Para Desenvolvimento Do Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia

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O Programa Goiano de Parques Tecnológicos, da Secre­taria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Sectec), propõe concentrar, em uma área geográfica específica, empresas de base tecnológica, laboratórios de pesquisa públicos e privados, serviços de apoio às empresas e universidades.

O projeto no município foi lançado há mais de um ano, em julho de 2013. “A importância do Parque, junto à Plataforma Logística Multimodal, à Ferrovia Norte-Sul, ao Aeroporto de Cargas, às rodovias duplicadas, para o corredor Goiânia-Anápolis-Bra­sília vai além do imaginável”, a­firma o secretário interino Jeferson Castro.

Segundo ele, a fase é de desapropriação da área onde será executado o projeto proposto pela ML4, empresa responsável pela implantação do Parque Tecno­ló­gico. A área de 117 alqueires equivale a mais de 5,6 milhões de m².

A ação é contínua. “É um projeto modular, que se realiza por partes. É prevista a instalação de uma área de pesquisa e inovação de todos que trabalham na área, como, por exemplo, a Uni­ver­sidade Estadual de Goiás (UEG), a Empresa Bra­si­leira de Pesquisa Agropecuária (Em­brapa) e, dentre outros, a Uni-Evangélica. Depois, os empre­en­dedores têm o desafio de trazer novas empresas para o parque”, explica.

O investimento em inovação é amplo, vai das leis nacionais de i­no­vação às leis municipais, passando pelo âmbito es­tadual. A pre­fei­tura de Aná­po­lis, no caso, se juntou à Se­ctec e ao governo do Estado para propiciar a implantação do Parque Tecnológico. No Bra­sil, existem mais de 80 parques. No mundo, o número chega a mais de 2 mil.

O mais conhecido é o Va­le do Silício, na California (EUA). A proposta visa promover o desenvolvimento econômico e a inovação através da criação e retenção de empregos de alto valor agregado, comercialização de novas tecnologias, incubação de novas tecnologias orientadas para negócios, promoção da competência das instituições acadêmicas e de pesquisa e da promoção das relações entre a indústria, o governo e a academia.

No mês de outubro, a Sectec re­alizou eventos na Sema­na Nacional de Ciência e Tecno­logia, que tem o objetivo de mobilizar a população em torno dos diversos temas e das atividades que popularizam o conhecimento.

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