do aspecto urbano da cidade.
Os recursos para a viabilidade do projeto estratégico de execução para alterações no modelo urbano adotado atualmente em Anápolis, estão garantidos pelo Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano que tem premissa selecionar municípios com perfil estratégico nacional.
O projeto reafirma um conjunto de ações que fazem parte da Nova Agenda Urbana da Organização das Nações Unidas - ONU.
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Por quê Anápolis?
Segundo o Ministério de Desenvolvimento Regional, o município foi selecionado para receber as intervenções por sua localização e influência dentro do eixo Brasília-Goiânia, um dos corredores econômicos mais promissores do país. As regiões metropolitanas já consolidadas nessas respectivas cidades podem servir de parâmetro para a articulação de um novo modelo para Anápolis, definindo o erros e acertos quem interferem no dia a dia das populações urbanas que as integram.
Centro de Anápolis
A Prefeitura Municipal informou aos representantes do Governo da Alemanha e desenvolvedores do projeto presentes na reunião ocorrida no auditório do Procon, que seria interessante a decentralização dos serviços e equilibrar a oferta de empregos em Anápolis, promovendo o avanço do desenvolvimento em infraestrutura urbana para outras regiões da cidade.
Segundo a diretoria da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit - GIZ, empresa de consultoria do governo alemão, o projeto a ser incrementado em Anápolis deve estar concluído em aproximadamente 12 meses, a implementação das alterações baseadas no contexto em que a cidade está inserido, deve gerar impacto nos problemas atuais no âmbito da cooperação internacional para o desenvolvimento sustentável na cidade.
Sobre a GIZ
A GIZ tem mais de 50 anos de experiência em uma ampla variedade de áreas, como o desenvolvimento e emprego, a energia e o meio ambiente e a manutenção da paz e segurança, atualmente com mais de 17 mil colaboradores em todos o mundo.
Os projetos elaborados pela empresa alemã, visam apoiar colaboradores em nível federal, estadual e municipal na implementação de estratégias de planejamento e gestão urbana sustentável com foco em mitigação e adaptação à mudança do clima. Também são consideradas as interrelações com o entorno e a geração de serviços ecossistêmicos para as cidades, tais como:
- Regulamentações;
- Avaliação de instrumentos e orientações existentes;
- Políticas públicas, programas setoriais e linhas de financiamento direcionados às cidades;
- Critérios de sustentabilidade e fortalecimento em termos de mitigação e adaptação.
- Conhecimentos na implementação das agendas internacionais (agenda 2030, SDG, Nova Agenda Urbana, etc.).
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