Plano Diretor Participativo | Mobilidade Urbana, Metrópoles Mundiais Discutem Novos Espaços Urbanos e Anápolis Já Discute Mudanças Em Seu Centro Antigo

Plano Diretor Participativo | Mobilidade Urbana, Metrópoles Mundiais Discutem Novos Espaços Urbanos e Anápolis Já Discute Mudanças Em Seu Centro Antigo

A discussão sobre o novo Plano Diretor de Anápolis, os pontos mais polêmicos elegem mudanças profundas no centro comercial da cidade, com a reoordenamento do espaço central, novas normas para o estacionamento no setor comercial, já ficou adiantado que no projeto já se prevê estacionamento exclusivo para clientes de lojas e demais estabelecimentos, tem gerado muita controvérsia entre segmentos localizados naquela região.

Outro ponto que chama a atenção é a reserva de área verde (projeto ambiental), delimitando até certo ponto a edificação, levando em conta o alcance social e no que tange a valorização imobiliária dependente da viabilidade desses projetos urbanísticos, podemos ter muitas surpresas à médio longo prazo, com relação ao novo Plano Diretor, que com todo direito o cidadão deverá ser o maior beneficiado, pois afetará a mobilidade de clientes e transeuntes por calçadas e ruas da cidade que atualmente se encontram intrasitáveis pelo excesso de veículos e ambulantes, aguardaremos o desenrolar das discussões entre planejadores urbanos e Câmara Municipal de Anápolis, que ao que tudo indica deverá abrir mais o leque de modificações, havendo audiência pública sobre a questão, o fato é que cidade terá seu cotidiano modificado no que diz respeito aos espaços de convivência e mobilidade.

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Levando em conta o título da matéria, outras cidades de grande porte que estavam com sua rede de passeios públicos quase degrada pela falta de espaços de convivência urbana, tem tomado como idéias oriundas de cidade como Paris, Londres e São Francisco, intervenções em sua área comercial como é o caso da Prefeitura de São Paulo que no ano passado regulamentou a criação dos ‘parklets’ (Veja Imagem) na cidade, 

A iniciativa tem como objetivo humanizar e democratizar o uso da rua e desenvolver espaços de convivência que possam proporcionar aos pedestres maior interação social.

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A instalação dos parklets poderá ser de iniciativa da Administração Pública ou de qualquer munícipe (pessoa física ou jurídica). Os custos financeiros referentes à instalação, manutenção e remoção do parklet são de responsabilidade exclusiva do mantenedor. 

A ideia surgiu nos EUA e está se espalhando pelo mundo todo, num movimento de criar cidades cada vez mais amigáveis. Cidades que fazem com que as pessoas queiram estar na rua vivendo suas vidas, ao invés de usá-la apenas para transitar dentro de algum veículo para algum espaço fechado.

Instalação
No caso de pessoas físicas ou jurídicas, a solicitação deverá ser feita à subprefeitura competente, junto a um termo de compromisso de instalação, manutenção e remoção do parklet. Caberá também à subprefeitura averiguar a conveniência do pedido e publicar edital destinado a dar conhecimento público do mesmo.

Muitas cidades estão adotando a extensão das calçadas ( bus bulb ou bus board) em pontos de ônibus como solução para melhorar eficiência especialmente fora das faixas exclusivas, as extensões podem ser padronizadas com pequenas elevações para permitirem embarques em nível, inibem estacionamentos ilegais de carros no ponto ou qualquer outro tipo de obstrução que atrasa a parada, evita choques ou acidentes com outros veículos durante a entrada e saída dos pontos

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