Fonte: AnapolisBrazil.com
(...)No Daia está o maior Porto Seco do Centro-Oeste, o segundo polo farmacêutico do Brasil, as maiores indústrias de medicamentos genéricos da América Latina e a montadora de automóveis da Caoa-Hyundai. No mesmo complexo, estão indexadas três importantes rodovias federais – BR 060, BR 153 e BR 414 – duas ferrovias de alcance marítimo – Centro-Sul e Norte-Sul – e um aeroporto internacional de cargas em construção. A Plataforma Multimodal, aliada a esses referenciais competitivos articulados, consolidará o estratégico centro de distribuição para 60% do PIB do Brasil, num raio de apenas 1.300 km. Um novo conceito de logística para os mercados interno e externo.
Outro diferencial atrativo integrado a esse conjunto de potenciais determinantes do acelerado desenvolvimento econômico de Anápolis será o Centro de Convenções, o maior do Centro-Oeste e um dos mais modernos do país. Iniciativa da Prefeitura de Anápolis e do Governo do Estado, o Parque Tecnológico de Goiás prevê a união, em um só lugar, de articulações que combinem conhecimento, pesquisa, inovação e empreendedorismo.
Eixo do maior polo brasileiro de atração de negócios na atualidade – corredor Goiânia-Anápolis-Brasília – Anápolis está na rota do desenvolvimento do Brasil. A par da política de incentivos fiscais da Prefeitura Municipal e do Governo do Estado, o Daia é um modelo de desenvolvimento industrial, que ficou pequeno para o progresso de Anápolis e que precisa ser repensado antes de se projetar a nova cidade industrial. O “Daia 2” surgirá em outros tempos, quando as questões de sustentabilidade deveriam ser priorizadas para garantir a geração de riquezas com qualidade de vida.
A impossibilidade de alocação de grandes áreas na região sul do município para utilização da infraestrutura e da super estrutura existentes e a inviabilidade do aproveitamento de terrenos nas regiões oeste, área de preservação ambiental, e norte, por conta da Base Aérea, indicam que o “Daia 2” deveria tomar o rumo leste de Anápolis, às margens da BR 060, e não muito distante da zona urbana para garantir a implantação sustentável do futuro distrito industrial. (...)
(...)No Daia está o maior Porto Seco do Centro-Oeste, o segundo polo farmacêutico do Brasil, as maiores indústrias de medicamentos genéricos da América Latina e a montadora de automóveis da Caoa-Hyundai. No mesmo complexo, estão indexadas três importantes rodovias federais – BR 060, BR 153 e BR 414 – duas ferrovias de alcance marítimo – Centro-Sul e Norte-Sul – e um aeroporto internacional de cargas em construção. A Plataforma Multimodal, aliada a esses referenciais competitivos articulados, consolidará o estratégico centro de distribuição para 60% do PIB do Brasil, num raio de apenas 1.300 km. Um novo conceito de logística para os mercados interno e externo.
Outro diferencial atrativo integrado a esse conjunto de potenciais determinantes do acelerado desenvolvimento econômico de Anápolis será o Centro de Convenções, o maior do Centro-Oeste e um dos mais modernos do país. Iniciativa da Prefeitura de Anápolis e do Governo do Estado, o Parque Tecnológico de Goiás prevê a união, em um só lugar, de articulações que combinem conhecimento, pesquisa, inovação e empreendedorismo.
Eixo do maior polo brasileiro de atração de negócios na atualidade – corredor Goiânia-Anápolis-Brasília – Anápolis está na rota do desenvolvimento do Brasil. A par da política de incentivos fiscais da Prefeitura Municipal e do Governo do Estado, o Daia é um modelo de desenvolvimento industrial, que ficou pequeno para o progresso de Anápolis e que precisa ser repensado antes de se projetar a nova cidade industrial. O “Daia 2” surgirá em outros tempos, quando as questões de sustentabilidade deveriam ser priorizadas para garantir a geração de riquezas com qualidade de vida.
A impossibilidade de alocação de grandes áreas na região sul do município para utilização da infraestrutura e da super estrutura existentes e a inviabilidade do aproveitamento de terrenos nas regiões oeste, área de preservação ambiental, e norte, por conta da Base Aérea, indicam que o “Daia 2” deveria tomar o rumo leste de Anápolis, às margens da BR 060, e não muito distante da zona urbana para garantir a implantação sustentável do futuro distrito industrial. (...)
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